Bailarina: Joana Azevedo Fotógrafo: Marcio Braz Brasília, Parque da Cidade. |
Venta, ali se vê
Aonde um arvoredo inventa um ballet
Enquanto invento aqui pra mim
Um silêncio sem fim
Deixando a rima assim
Sem mágoa, sem nada
Só uma janela em cruz
E uma paisagem tão comum.
(Nei Lisboa)
Enquanto invento aqui pra mim
Um silêncio sem fim
Deixando a rima assim
Sem mágoa, sem nada
Só uma janela em cruz
E uma paisagem tão comum.
(Nei Lisboa)
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Bailarinas do Cerrado, 2013.