Corpo de Baile

Giselle Duarte
Giselle Duarte -- Gosta de tudo leve, das coisas simples. Tem o riso solto, não se leva muito a sério. Com frequência muda seus planos e sonhos, pois são tantos!  O ballet a emociona, a realiza. Esse amor vem de longa data, começou aos 5 anos de idade, mas já o abandonou e resgatou muitas vezes. Promete agora, nunca mais deixá-lo, pois já não se reconhece longe dele... O ballet faz parte do que ela é, uma mistura de força, risos, prazer, choro, leveza, dedicação, sonhos, coragem e amor.


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Joana Azevedo
Joana Azevedo -- Escorpiana. Intensa. Acha que é mulher-maravilha. Pequena e brava. Às vezes doce. Um pouco ingênua. Tem medo de avião. Considera o abraço um lugar seguro e mágico. Quando sorri fecha os olhos. Adora pirulito, chocolate e dorflex. Apaixonada por joaninhas e pela lua. Acredita que dança e música são transcendentais. Uma vida de entrega e amor ao ballet. Professora dedicada. Bailarina versátil. Das coxas grossas. Dança com a alma.


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Luiza Hesketh
Luiza Hesketh -- Chocólatra, viciada em livros, volátil e perfeccionista. Ama viajar, quer abraçar o mundo com as pernas. Odeia se sentir impotente e sem controle sobre as coisas. Acredita que qualquer atividade relacionada à cultura vale a pena e que o ballet deveria ser praticado por todos, não só como atividade física ou arte, mas como uma forma de ver a vida. Como dizia seu professor de teatro: “Não é terapia, mas é terapêutico”.


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Maíra Brito
Maíra Brito -- Dramática. Totalmente volúvel. Memória curta. Escrita compulsiva e não-revisada. Workaholic. Mãe atônita. Irônica, sarcástica, até meio cruel. Cabelos crespos. Sotaque pernambucano indelével. Naturalmente bronzeada. Boa de saltos, péssima de adágios. Dificilmente acerta o coque. Jura que entende o lado sombrio do Cisne Negro. Sempre amou o ballet, mas só descobriu essa verdade aos 30 anos.


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Patrícia Maia
Patrícia Maia -- A música me define, a dança me inspira e me transborda... por isso, trago apenas uma letra do Lenine para preencher este espaço... "O que é bonito. É o que persegue o infinito, mas eu não sou.  Eu gosto é do inacabado, o imperfeito, o estragado que dançou. Eu quero mais erosão menos granito. Namorar o zero e o não e escrever tudo o que desprezo e desprezar tudo que acredito. Eu não quero gravação não, eu quero o grito. Que a gente vai, a gente vai e fica a obra mas eu persigo o que falta, não o que sobra.  Eu quero tudo que dá e passa, quero tudo que se despe, se despede e despedaça."


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Rafaela Céo
Rafaela Céo -- Totalmente persistente. Não gosta de deixar as coisas que começa pela metade. Procura sentido em tudo que realiza. Jornalista trabalhadeira. Acredita que o sangue pernambucano que corre em suas veias faz toda diferença. Colocaria, sem nenhum problema, quem ama embaixo da sua asa. Já foi meio braba demais, siri na lata. Felizmente, aprendeu com o ballet a valorizar a flexibilidade e que o bom é ter força, mas sem perder a doçura e a suavidade "jamás".  

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Bailarinas do Cerrado, 2013.