Por Rafaela Céo
Brasília,
6 de agosto de 2012
6 de agosto de 2012
Tenho a mania de buscar relação entre o ballet e a vida real ou ainda de tentar aplicar nas questões do dia a dia, das mais práticas até as mais filosóficas, sentimentos e certezas produzidos por nossa arte.
No último ensaio de que participei, o ballet enriqueceu mais uma vez, para não variar, a minha leitura do mundo. A dança provou que, nesta vida, é preciso madrugar (sai pra lá, qualquer vestígio de preguiça) e perseverar.
Pode parecer um contrassenso, mas acordar às 5h em um sábado para uma sessão de fotos na Entrequadra 104/105 Norte, onde outras pessoas dispostas praticam Tai Chi Chuan, foi um presente de Deus.
Como é maravilhoso ter disposição e ver o sol nascer, mesmo depois de uma semana pancada de trabalho. Outra recompensa está logo aqui abaixo: o registro talentoso do Braz.
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Bailarina: Rafaela Céo
Fotógrafo: Márcio Braz
Brasília, Entrequadra 104/105 Norte
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A reflexão sobre a vida e o ballet ficou completa com uma das últimas fotos do ensaio. Mesmo com o cansaço de todos, Braz não desistiu de um último clique, só mais uma 'ideiazinha'. E lá no mezanino da Universidade de Brasília, outra foto tão linda.
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Bailarina: Rafaela Céo
Fotógrafo: Márcio Braz
Brasília, UnB
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Então é isto: madrugar e perseverar. Com muita força nas coxinhas, claro!
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Bailarina: Rafaela Céo
Fotógrafo: Márcio Braz
Brasília, UnB
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Rafa, talento fotográfico nenhum faz aquele alongamento ficar daquele jeito! Parabéns pelo post e obrigado pelas fotos e citação.
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